Não precisa ter vergonha
Depois de ter falado há um tempinho sobre como as mulheres se dedicam ao BBB como os homens ao futebol, e deixado claro que prefiro continuar torcendo pelo vermelho e preto carioca do que pro branco alemão, leio agora - graças a um link no sobremusica - um belo texto do Eduardo Valente, homem e diretor de curta-metragens selecionados para o Festival de Cannes, respondendo à pergunta: por que eu assisto o Big Brother Brasil?
A resposta, envolvendo o trabalho de edição e roteirização e a complexidade dos personagens - que nesta edição, mesmo saindo de um mesmo perfil se revelaram pessoas completamente diferentes entre si - rende um texto muito bom, bem fundamentado e com argumentação bastante convincente.
Por outro lado, é engraçado o esforço necessário pra conseguir se justificar como fã de BBB, né não?
Nenhum comentário:
Postar um comentário