14.6.08

Tudo Isso Podcast 10 - A galera pede samba, a galera pede futebol

Décima edição do podcast de frequência mais incerta da internet brasileira. Mas é isso aí, ele vem quando eu ouço alguma coisa que me dá vontade de colocar pros outros ouvirem, ou quando tem alguma coisa acontecendo que vale a pena dar uma destacada. Este podcast tem os dois casos; tem show maneiro pra se falar, tem gravação da Dinamáquina entrando nos finalmentes, tem bandas que conheci por agora e gostei bastante. Então:

Roll over Beethoven (Chuck Berry) – Começando com um clássico, já que o cara tá chegando por aí pra tocar no Brasil. Poucos influenciaram tanta gente quanto Chuck Berry.

Sexy + 17 (Stray Cats) – E Stray Cats é uma dessas bandas que bebe na obra do Chuck Berry. Ou não?

Sem ter medo (Robô Gigante) – Do rock clássico pra uma mistura com samba. O Robô Gigante, que eu descobri agora, vem lá do Sul e só lançou um EP até agora. O engraçado é que, pelo que li, só fizeram um show – no Rio de Janeiro, na Baratos da Ribeiro. Esse mundo moderno de hoje é muito engraçado.

Volta por cima (Noite Ilustrada) – Então eu fui de rock clássico pra rock com samba e daí pra samba clássico, vejam só. Acho que já coloquei num podcast anterior o vozeirão de Noite Ilustrada em outra manjadaça, Ai que saudades da Amélia. O cara mandava bem.

Capoeira mata um (Jackson do Pandeiro) – E aí do samba clássico pra um samba misturado – agora com forró.E ninguém fez essa fusão como Jackson do Pandeiro, que tem mil músicas regravadas por mil artistas. Mas essa é uma versão original, dele mesmo, de uma das suas mais conhecidas.

Pagode russo (Luiz Gonzaga) – E aí, já que entrou a mistura com forró, chega-se em Gonzagão, o clássico dos clássicos do estilo. Acabei de baixar os 3 CDs de uma caixa retrospectiva, 50 anos de chão, que vale muito a pena.

Wonderlust King (Gogol Bordello) – Então, como a música anterior falava em Rússia, Moscou etc. e tal, aproveito pra colocar Gogol Bordello pra tocar de novo – desta vez uma do Super Taranta, o disco mais recente. Tô mesmo empolgado com a vinda deles pro Brasil em outubro (e pensando no quanto isso vai me custar).

Haitian fight song (New York Ska-Jazz Ensemble) – E estes são outros que estão vindo pro Brasil – mas pra agora. Dia 29, domingo, estarão tocando no Odisséia - show que quem gosta de ska não pode perder, porque é aquele tipo de banda que não costuma mesmo vir pro Rio. E os caras são realmente bons. De quebra, estarei modestamente tocando na abertura da parada, com o Coquetel Acapulco. Dêem aqui uma olhada nos lugares onde os ingressos antecipados estão à venda.

A night in Tunesia (Rotterdam Ska-Jazz Foundation) – Fechando com outra banda nessa onda do ska-jazz. Essa é da Holanda e conheci recentemente, embora eles tenham começado a tocar em 1999. Bem bom também.


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