16.4.08

Tudo Isso Podcast 9 - Eu não fico na lembrança

Tarda, mas não falha! Eis aí mais uma versão do Tudo Isso Podcast:

Salamaleque (Orquestra Imperial) – Uma das faixas do CD que eles lançaram ano passado, que é bem interessante mas não tocou muito por aí, acho, apesar do sucesso que eles fazem tocando pelo Rio. É engraçado que o iniciozinho da música lembra a trilha da Guerra dos Bichos, do Thiroux. Não?

Só o ôme (Noriel Vilela) – Uma coisa que me anima a fazer esse podcast é quando descubro alguma coisa por aí que me é nova – dá vontade de mostrar. Noriel Vilela só é novo pra mim mesmo, e ainda assim mais ou menos. Trata-se do homem por trás de 16 Toneladas, que toca tanto nas festas brazookas da vida na versão do Funk Como Le Gusta (que lamentavelmente troca o Flamengão pelo Timão na letra) – só que eu não sabia. E essa música mesmo que escolhi aqui eu conheci de uma chamada do SporTV, ou do Premiere, não lembro bem.

Saravando Xangô (Noriel Vilela) – E mais uma dele, agora num tema que aparece bastante no disco que arrumei pra baixar: a umbanda, com a percussão dando o clima junto com o vozeirão grave do cara.

Tabu (Ska Cubano) – Ouvindo a anterior, eu na mesma hora me lembro dessa, também com percussão, vozeirão e divindades afro, do Ska Cubano (na verdade, de uma autora cubana, Margarita Lecuona – descobri isso tentando pesquisar a letra por aí, quando o Coquetel começou a tocar a música). Ifá, Oxum, Obatalá, Xangô e Iemanjá é o ataque que eles escalam no refrão.

Minha menina (Slackers) – Como entrei no ska, aproveito pra colocar a versão do Slackers para Minha menina, do Jorge Ben, que eles provavelmente conheceram via Mutantes. Lembro de quando eles tocaram essa no show no Teatro Odisséia, justamente na hora que eu tava colado no palco a caminho do banheiro. Sensa! A gravação é do disco The Boss Harmony Sessions.

Virgínia (Bois de Gerião) – E aí passando pra mais uma versão de música dos Mutantes (tá, a anterior não é deles, mas vocês entenderam a idéia). O Bois é das bandas que me são mais simpáticas das que andam por aí. Essa versão tá no último disco, Interestelar.

Besta é tu (Novos Baianos) – De Mutantes para os Novos Baianos, outra banda que fazia suas doideiras experimentando todo tipo de mistureba. Esse disco deles, o Acabou Chorare, é mais do que clássico – parece uma coletânea, de tão bom.

Raiva contra Oba-Oba (Djangos) – O grande hit underground dos caras, que deu nome ao primeiro e já distante CD. Ouvindo ele agora, acho legalzinho, mas beeeem abaixo do que eles fazem hoje – mesmo esta música, que eu gosto muito, fica bem melhor ao vivo hoje em dia do que esta gravação, que não deixa de ser bem legal. Mas o lance mesmo é esperar sair o tal do CD que eles estão gravando com o Yuka.

Indios de Barcelona (Mano Negra) – E uma banda que tem referências em comum e que eu sei que o Marco e o pessoal do Djangos se amarra. Patchanka for everybody!

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