20.7.07

Tudo Isso Podcast 5 - A gente faz o que pod

Antes de partirmos para o set list, só pra lembrar quem já sabe e avisar quem não tá prestando atenção: a próxima festa Tudo Isso já tá marcada para o dia 10/8, sexta-feira, no mesmo Empório. Desta vez, a Dinamáquina recebe os formidáveis The Feitos e Fanfarra Paradiso. Nos intervalos, som no mesmo esquema deste podcastzinho, privilegiando a mistureba. Apareçam lá!

E vamulá...

Yorugua (Songoro Cosongo) – O Songoro Cosongo começou se apresentando como bloco de carnaval em Santa Teresa – uma união de latinos e brasileiros misturando samba com outros ritmos latinos. Agora, lançaram o primeiro CD, Misturado com cachaça fica muito bom, de onde tirei esta música. Pra quem quer ver ao vivo, parece que tocam no Baixo Santa do Alto Glória, aqui no Rio, todo domingo. Andaram se apresentando no Democráticos também, com casa cheia (e, no último, até com participação do Carlinhos Brown – tá ficando séria a coisa).

April 29, 1992 (Sublime) – Do mesmo disco de onde saíram Santeria, Wrong way e What I got, das músicas mais conhecidas do Sublime. O CD é todo muito bom, mas essa é das minhas preferidas, mesmo.

Set things in motion (Patchanka) – Há um tempinho, dona Luisa mandou esse mp3 e perguntou se alguém tinha mais coisas da banda (que já contou com minha simpatia porque me lembrou do Mano Negra pelo nome). Eu não achei nada ainda, mas a música é muito boa, ska moderninho, do mesmo tipo que o Sublime anterior aí fazia bastante também.

Tekila Boogaloo (Acabou La Tequila) – Eu ia emendar o Patchanka com Mano Negra, mas aí lembrei que já botei eles antes no Tudo Isso (não que isso seja um grande impedimento). E nunca coloquei Acabou La Tequila, que é banda top na minha preferência e é parente espiritual da antiga banda de Manu Chão. Essa é do segundo CD, O som da moda. Pop pra caramba e muito, muito boa.

Pomo de Adão (Canastra) – Pra vocês verem como não tem grande impedimento pra repetir banda aqui… Seguindo o Tequila com a banda atual de seu vocalista, o Renatinho. Mas essa, já do CD novo, quem canta é o baixista Edu Vilamaior.

Strange uncles from abroad (Gogol Bordello) – Mais uma banda repetida, mas essa eu tô incluindo aqui só pra demonstrar um ponto que eu coloquei quando escrevi do CD do Canastra no meu blog: claro que eles têm muito do Squirrel Nut Zippers, mas tem outras coisas no meio que diferenciam – e de vez em quando acabam resvalando pra uma coisa meio parecida com o Gogol. Comparem o final de Pomo de Adão, com violino e tudo, com o clima desta música.

Já é tarde (Bois de Gerião) – Mantendo-se no campo dos independentes, uma do disco anterior do Bois, de Brasília, com quem já tive a sorte de dividir palco duas vezes com o Coquetel. Eles agora tão meio parados – além de mudanças na formação da banda, teve gente entrando pro time dos papais também. Prometem voltar a maiores atividades em breve.

What a wonderful world (Joey Ramone) – Por falar em papais, I see babies cry, I watch them grow, na versão ramônica do grande clássico.

Funk até o caroço (B. Negão) – E passando do grande clássico de um negão para… o B. Negão. Ahn? Ahn?

When love comes to town (B. B. King e U2) – E do B. para o B. B. Ahn? Ahn? Ai ai.

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