Primeiro, um aviso: infelizmente, o espaço em disco para este podcast é limitado. Por isso, a primeira edição precisou sair do ar para que esta terceira entre. Se alguém por acaso tiver interesse em ter ela e não tiver baixado, fala aê que dá-se um jeito.
E o endereço mesmo dele é http://tudoisso.podbean.com, onde vocês podem assinar a parada em rss.
Isto posto, vamos à listinha desta edição:
- Carinha triste (Autoramas) - Provavelmente a banda que mais trabalha entre as independentes do Rio, tão pra lançar CD por agora - mas essa música é um antigo crássico.
- Sloop John B (Beach Boys) - Como os Autoramas sempre beberam muito na surf music, a música seguinte é de uma das bandas que mais influenciou no estilo. E tirada do seu álbum mais famoso, o grande Pet Sounds.
- Pra matar a fome (Lasciva Lula) - Na verdade, o Lasciva Lula foi quem me apresentou a música anterior, que eles costumavam tocar em seus shows. Esta deles é a música de trabalho do CD novo, Sublime Mundo Crânio, e vai ter seu clipe lançado esta semana no Cinemathéque,
- Nunca diga (Graforréia Xilarmônica) - A banda gaúcha sempre foi uma das grandes influências do Lasciva, e essa música é tããão bonitinha!
- Sidi h´Bibi (Mano Negra) - A antiga banda de Manu Chao tem ali uma semelhança ideológica com a Graforréia - e o Acabou
- Train in vain (The Clash) - Se não me engano de novo, o tal CD ao vivo do Mano Negra até tem uma versão de I fought the law, do Clash; as duas bandas têm bastante a ver. Essa versão de Train in vain também é ao vivo, do CD From here to eternity. Não se preocuparam em lançar auto-tune na voz do Strummer, como dá pra perceber.
- Red hot moon (Rancid) - Se você lançar Clash e Rancid juntos no Google, vai ver a quantidade de comparações que se faz entre as duas bandas. Os caras do Rancid são mesmo fãs confessos, bebem muito na fonte e têm a mesma intenção de misturar punk rock e sons jamaicanos. Esta música, do último CD deles (Indestructible), é uma amostra disso aí.
- Crazy (Slackers) - E aí entra-se mesmo no ska, que na Red hot moon é mais subentendido. Esta talvez seja a minha música preferida do Peculiar, último CD do Slackers.
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